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Loja física não morreu: conheça as suas principais tendências

Loja física não morreu: conheça as suas principais tendências

A loja física não morreu, esta é uma constatação que contradiz todas as expectativas e previsões no atual mundo pós-pandemia. Nos EUA, por exemplo, a tendência é que surjam ainda mais espaços físicos, só que com algumas diferenças, confira a seguir. 

Contrariando as previsões, a loja física não morreu

Um levantamento recente da PwC indicou que o meio favorito para compras do dia a dia dos clientes brasileiros permanece sendo os varejos físicos. 

 

Mesmo com todas as mudanças decorrentes da Covid-19, ainda mais em relação aos novos hábitos de consumo do cliente, o ponto de vendas é a preferência do público.

 

Segundo a mesma pesquisa, essa é a escolha de 41% dos entrevistados. Por outro lado, 33% dos clientes gostam de fazer as suas compras online pelo celular, enquanto 26% preferem os tablets.

 

A loja física não morreu e o principal motivo para que ela continue na liderança é a necessidade dos clientes de verem e tocarem as mercadorias. Aliás, uma outra tendência que surgiu, ainda mais no período de lockdown, foi a preferência por comércios de bairros.

 

Tal favoritismo é uma maneira de ajudar, bem como apoiar os comerciantes locais neste período conturbado onde diversos varejistas foram afetados.

Desde 2017 lojas mais fecham do que abrem

Segundo dados da Coresight, o único setor do varejo que teve mais aberturas do que fechamentos de lojas em 2017, nos EUA, foi o alimentício, com a chegada de 2.680 novos pontos de vendas.

 

Em relação aos outros ramos do varejo, as drogarias perderam cerca de 190 unidades e as lojas de departamento, 683. Já os comércios de bens duráveis, ou seja, decoração e eletrônicos, tiveram que fechar mais de duas mil lojas.

 

O que teve o maior déficit, no entanto, foram os comércios de produtos têxteis, com 3,3 mil lojas físicas encerrando as suas atividades ainda em 2017. No ano de 2016, o varejo americano teve um fechamento de quase sete mil lojas físicas.

Jovem mulher fazendo compras. Loja física não morreu com a pandemia.

Loja física não morreu e volta a ser tendência hoje nos EUA

Grandes lojas de departamento como Macy’s, Nordstrom e Kohl’s estão criando estratégias para atrair o público de volta aos seus ambientes físicos, dentre elas estão:

 

  • Novas experiências de compra para o cliente;
  • Parcerias com outras marcas e designers.

 

O novo cliente pós-pandemia quer fazer as suas compras físicas com mais economia de recursos, tempo e dinheiro. Além disso, querem um ambiente prático e atraente, a fim de que a sua ida até ali valha a pena. 

 

Uma outra estratégia dessas grandes marcas do varejo é criar parcerias. Um exemplo disso é a Kohl’s, que firmou um compromisso com a Sephora, Tommy Hilfiger e Cole Haan.

 

Mais uma prova de que a loja física não morreu, é a gigante Amazon. Isso porque, está em seu planos inaugurar diversos ambientes físicos por todo o país americano. Assim, a ideia é aumentar as suas vendas em itens como:

 

  • Vestuário;
  • Eletrônicos;
  • Utensílios domésticos.

Conheça os setores que estão em alta

Segundo a Ascential Retail, as lojas de conveniências tiveram um crescimento nas vendas de 11,6%. Na Rússia, o aumento chegou a mais de 20%. Dessa maneira, outras áreas que também ganharam destaque foram as de alimentos e medicamentos. 

Ambientes físicos se tornaram necessários e complementares ao e-commerce

O espaço físico é ainda a preferência do cliente. No entanto, está claro também que o mundo online e offline estão se alinhando no formato chamado de phygital

 

Não há dúvidas de que o maior benefício das compras virtuais é a praticidade e a vantagem de visualizar uma maior variedade de itens. Ou seja, é possível que a jornada de compra comece no e-commerce e termine na loja física, quando o cliente vai retirar o produto.

Lojas automatizadas chamam a atenção dos clientes

Para isso, é necessário que o ambiente físico ofereça novas experiências, bem como inovações imersivas ao cliente como:

 

  • Caixas self-service;
  • Espelhos virtuais;
  • Dados digitais sobre as mercadorias;
  • Itens reservados para testes por app.

 

A loja física não morreu, mas também não é a mais a mesma. Ela está retomando o seu espaço de uma forma diferenciada para atrair o novo cliente pós-pandemia. 

 

Esse perfil de consumo busca ter experiências no ambiente físico parecidas com o virtual. Isto é, variedade de itens, rapidez e praticidade. Aliás, o desafio do varejo é oferecer essa jornada ao seu cliente.

Jovem mulher com cara de indecisa sobre o que compra. Loja física não morreu.

Proprietários de imóveis estão mais flexíveis pós Covid

Depois da pandemia, muita coisa mudou, incluindo o setor imobiliário. Dessa maneira, um dos fatores que levaram a valorização dos espaços físicos é que os donos de imóveis se tornaram mais flexíveis.

 

Segundo o CFO da Levi’s, é possível encontrar locais para alugar 15% mais baratos. Além disso, agora alguns proprietários fecham contratos de quatro até cinco anos. Antes da crise pandêmica, exigia-se um período mínimo de 10 anos ou mais.

 

Outra característica que mudou e chama a atenção é que eles também estão mais dispostos a negociar o aluguel como uma parte das vendas. O que, sem dúvida, gera mais lucros ao locatário comerciante. 

A loja física não morreu, apenas mudou

O comportamento natural do cliente é a sua volta aos espaços físicos. No entanto, antes da pandemia, já crescia o volume de vendas virtuais e aumentava o fechamento dos espaços físicos.

 

Hoje em dia, no entanto, pela primeira vez em muito tempo (desde 2017), alguns setores do varejo americano vão inaugurar mais lojas do que fechar. Isso não significa, entretanto, que as compras online vão ficar no esquecimento. 

 

Apenas quer dizer que a loja física não morreu, apenas se transformou e agora é um complemento essencial ao e-commerce. Com isso, novas tendências já são uma realidade.

 

Os espaços físicos estão reduzindo de tamanho, com menos prateleiras, por exemplo. A ideia é investir na área de depósito, aumentando as suas dimensões para que se torne um centro de distribuição para o cliente, o que vai acelerar cada vez mais as entregas.

Invista em tecnologia e inovação em sua loja física

Em 2010, surgiram grandes empresas 100% virtuais e que hoje estão abrindo os seus espaços físicos. Afinal, eles são como um outdoor, uma ferramenta de marketing para atrair clientes.

 

Também tem um novo papel servindo como ponto de retirada de produtos comprados pela internet. Além disso, satisfaz os clientes, que em sua maioria, gostam de sentir e tocar a mercadoria antes de decidir levá-la para casa.

 

Conte com a SAX para ajudá-lo no atendimento e nos processos de operação do seu varejo. Com a assessoria dela, é possível entregar a melhor experiência de compra para o seu cliente, seja na jornada física, digital ou híbrida. Entre em contato já.

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