8 dicas para saber como melhorar a experiência do cliente
Melhorar a experiência do cliente (CX) não apenas faz com que ele fique satisfeito, mas também com que gaste mais […]
A venda de gêneros alimentícios, itens de higiene e cuidado pessoal online cresceu na pandemia, e veio para ficar
As compras nos supermercados online estão ajudando a preservar vidas. Com as medidas de restrições essenciais para o enfrentamento da pandemia, quem tem o privilégio de não sair de casa nem mesmo para as compras essenciais tem contribuído com a redução dos casos de contaminação pelo vírus.
São vários produtos que o cliente pode adquirir por um preço tão competitivo quanto os oferecidos em supermercados tradicionais a apenas um clique de distância: hortifrúti, carnes frescas, alimentos congelados, mercearia, laticínios, bebidas, limpeza, higiene pessoal e muitos outros.
Tudo é feito online: o pedido, o pagamento e até mesmo eventuais exigências do cliente. Uma equipe se encarrega de selecionar e embalar os itens e levá-los até o endereço de entrega no prazo combinado.
Para compreender mais sobre este recente mercado e descobrir como se dar bem ao investir nesse canal de venda, continue a leitura.
O supermercado online brasileiro não nasceu na pandemia.
Um dos principais e pioneiros players deste mercado é a Shopper, que nasceu em 2015, dentro da universidade Insper, em São Paulo.
Com menos de um ano, a plataforma já via seu crescimento chegar a 50% ao mês, mas foi com a pandemia que atingiu seu auge: entre fevereiro e março do ano passado, o crescimento em sua base de clientes foi de 400%.
Hoje, são 250 mil cadastrados na plataforma, que opera em 22 cidades do estado de São Paulo, mas pretende atingir 60 municípios até o fim do ano.
A startup acabou de conquistar um aporte de R$ 120 milhões, o que mostra que as compras de supermercado online são uma forte aposta, mesmo após a retomada da rotina das pessoas.
Com a pandemia, gigantes do comércio eletrônico, como Magalu, VIA e Mercado Livre, redes supermercadistas do país, como GPA e Carrefour, e serviços de delivery, como Rappi, Ifood e Uber Eats, ampliaram a oferta de itens de mercado em seus portfólios.
De fato, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), as compras de supermercado online saltaram de 9% para 30% nos últimos 12 meses, ficando atrás apenas das compras de delivery de comida.
Não foram só os grandes players que investiram nas vendas online. Pequenos estabelecimentos, mercados de bairro e redes supermercadistas locais também se digitalizaram.
Entre as soluções, houve quem optou por investir no lançamento do próprio site ou app e contratar um serviço de entrega. Mas teve também, quem se cadastrou em plataformas já consolidadas, que realizam o delivery. E, ainda, quem preferiu vender pelo WhatsApp, com entregas feitas pelos próprios funcionários.
Com o impulso que ganhou desde o ano passado, as compras online de itens de mercado vão continuar existindo, seja por necessidade ou comodidade.
Passada a pandemia, o desafio agora será consolidar o serviço e se tornar ainda mais competitivo.
Para conquistar o cliente, é primordial uma entrega bem feita e pontual. É frustrante pedir um item com entrega prometida a tempo de preparar o almoço e ele chegar para o horário do jantar.
Entre o pedido do cliente e a entrega da compra, várias atividades acontecem: recebimento da demanda, separação dos itens, empacotamento, faturamento e transporte.
Todos os processos devem ser executados de maneira sincronizada, pois, caso uma dessas etapas possa apresentar alguma falha. Como, por exemplo, o prazo de entrega e a qualidade dos itens podem ser comprometidos, o que certamente afetará a satisfação de quem está comprando.
A escolha de boas ferramentas, como a plataforma de e-commerce, os sistemas de gestão e o controle de estoque, além de treinamentos para a equipe, auxiliam na integração e assertividade da operação.
Os desafios não param por aí. A qualidade do produto que chega ao lar do cliente é muito importante, mas como o gosto de cada um é muito particular, acertar na seleção do item é extremamente complicado.
A principal dificuldade nesse quesito é nos produtos vendidos a granel, principalmente no setor de FLV. Como enviar a banana ou o alface que o próprio cliente escolheria?!
Uma espaço para a troca de mensagens entre o personal shopper e o cliente pode ajudar a resolver o impasse. No entanto, o recurso deve ser usado com parcimônia para que as dúvidas não se tornem uma inconveniência ao cliente.
Embora o setor ainda não seja perfeito, o potencial de desenvolvimento é infinito.
Uma boa maneira de apostar no rumo certo é confiando na SAX, empresa líder em métricas de experiência do cliente, para avaliar todas as etapas do seu e-commerce.
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