
Torne o seu negócio Phygital, integre o mundo físico ao digital
O Phygital busca fundir o varejo físico e online, a fim de oferecer novas experiências ao cliente e à sua […]
O varejo online é aquele que é direcionado para o cliente final na internet. Dessa forma, a venda de produtos acontece em plataformas digitais como, por exemplo, em e-commerces e até mesmo, pelas redes sociais. Conheça, portanto, as suas principais tendências.
Diferente do varejo físico, o online funciona de maneiras bem distintas. A sua estrutura acaba por ser mais simples, afinal, para começar a vender na web basta dar o pontapé inicial pelas redes sociais ou em um marketplace.
Apenas será necessário ter um local para guardar os seus produtos e um dispositivo para gerenciar a loja, como um notebook. A medida que o seu negócio for ganhando espaço, o varejista poderá criar a sua própria loja virtual, a fim de fazer vendas mais exclusivas.
O varejo online também é diferente do físico em questão do seu horário de funcionamento. Já que este primeiro está disponível ao cliente:
Só o atendimento é mais limitado, mas a empresa pode usar recursos tecnológicos como assistentes virtuais e chatbots para atender os clientes a qualquer momento.
Por último, outra diferença marcante são os pagamentos online. Hoje em dia, na internet há várias formas disponíveis como:
Nesse sentido, quanto mais meios você dispor ao cliente, melhor, já que este busca pelo comércio eletrônico que oferece a ele mais praticidade e conveniência em suas compras online.
A tendência do varejo online é se unir ao físico cada vez mais, graças a transformação digital e a crescente busca dos comerciantes em oferecerem uma experiência cada vez mais inovadora aos seus clientes.
Essa é a estimativa para o futuro que se pode fazer frente ao cenário atual. Desse modo, o intuito é que não haja mais barreiras entre o comércio físico e o virtual.
Nesse caso, mais do que dispor de canais offline e online, as empresas devem criar experiências cada vez mais imersivas e para isso, os varejistas vão precisar de tecnologias avançadas como as que verá a seguir.
O metaverso no varejo online é uma das tendências que já são realidade em algumas marcas. Neste mundo virtual, o cliente tem acesso a produtos de luxo que não teria em um comércio físico, por exemplo.
Grandes empresas como Ralph Lauren, Nike, Louis Vuitton e Gucci, já investem no metaverso, nesse cenário, o cliente tem a experiência de vestir o seu avatar com os itens de todas elas.
Não é só no exterior que isso é possível, pois o metaverso também está presente no Brasil. A Renner, aliás, tem uma loja virtual dentro do jogo Fortnite. Aliás, essa rede até mesmo já lançou uma coleção que permite aos clientes:
A Renner também usou essa tecnologia em sua convenção anual da empresa. Desse modo, ela conseguiu conectar todos os seus funcionários neste mundo virtual, colaboradores estes dos mais distintos lugares.
Uma das tendências do varejo online são os robôs de conversação ou chatbots. A vantagem de aplicar essa tecnologia é que:
Para a empresa, esse é um recurso indispensável, afinal, serve para tornar as vendas mais rápidas e evita sobrecarregar o setor de atendimento ao cliente. No futuro, é possível que os chatbots no varejo se tornem mais inteligentes e sejam capazes de entender melhor:
A Volkswagen desenvolveu um chatbot que se integra no WhatsApp e assim, auxilia o cliente a encontrar o modelo de carro perfeito, pois compara modelos e ainda faz a busca por concessionárias.
Também chamado de social selling, o social commerce, de fato, foi apresentado na NRF como uma das maiores tendências do varejo online. Então, para quem não sabe, este conceito se trata da venda de serviços e produtos pelas redes sociais.
A expectativa é que esse modelo de negócios cresça e gere ainda mais oportunidades de vendas no meio digital. Uma delas, aliás, é o live commerce, em que se comercializa produtos e serviços através de transmissões ao vivo, seja no Instagram ou Facebook.
Essa tendência no varejo online tem como propósito integrar os canais offline e online de um comércio, a fim de gerar uma experiência completa ao cliente. Não confunda esse conceito com omnichannel, pois ele vai ainda mais além. De forma prática, o phygital inclui:
Os robôs serão partes essenciais nas empresas, afinal, a automação já está dominando o mercado, incluindo o varejo online. Na área de logística, em especial, haverá máquinas atuando em ações como:
No geral, saiba que todo o seu fluxo logístico pode ser automatizado e isso irá gerar diversos benefícios ao seu comércio, como ganho de tempo e maior rapidez nas entregas da sua loja virtual.
O ponto de venda físico fortalece a presença digital ao oferecer experiências híbridas que conectam consumidores e marca desde o primeiro contato.
Além disso, integrar estoque em tempo real possibilita que o cliente consulte disponibilidade online antes de ir à loja, aumentando a confiança.
Por exemplo, redes que exibem no app quantas unidades restam no PDV conseguem gerar senso de urgência e reduzir abandono de carrinho.
Ao mesmo tempo, promover eventos exclusivos na loja física e divulgá-los no e-mail marketing cria um ciclo de engajamento entre canais.
Antes de explorar detalhes, veja alguns benefícios-chave da integração PDV e varejo online:
Quando a plataforma envia promoções personalizadas com base nas compras realizadas na loja, o cliente sente que a marca o conhece de fato.
Por exemplo, um consumidor que adquiriu um tênis esportivo na loja recebe cupons para produtos complementares via SMS, aumentando a recorrência.
Manter estoque atualizado exige infraestrutura de TI robusta e treinamentos constantes. Por isso, muitas PMEs investem em APIs de gestão que conectam ERP e sistema de e-commerce, reduzindo erros de venda.
A confiabilidade de uma loja virtual cresce quando o site utiliza protocolos de segurança e políticas claras de troca e devolução. Além disso, selos de certificação e depoimentos reais reforçam a reputação da marca.
Por exemplo, e-commerces que exibem avaliações de clientes verificadas elevam a percepção de confiança antes mesmo do primeiro clique no botão “comprar”.
Instalar HTTPS e mostrar selos como SSL e sistemas de pagamento criptografado comprovam que a loja protege dados pessoais e bancários.
Combinar modelos de atacado e varejo em um mesmo canal permite explorar economia de escala sem perder o contato direto com o consumidor final.
Por exemplo, plataformas B2B que abrem cadastro para pessoas físicas podem segmentar preços diferentes e ampliar o mix de clientes.
Além disso, mesclar essas operações na mesma infraestrutura reduz custos de manutenção e aumenta a eficiência logística.
Antes de detalhar estratégias, confira este passo a passo para estruturar vendas atacadistas e varejistas no mesmo e-commerce:
Ao estudar o comportamento de compra em volume, o gestor pode aplicar descontos progressivos que tornam o atacado atraente sem prejudicar margens.
O e-commerce brasileiro cresce a taxas superiores a 20% ao ano, motivado por maior acesso à internet e novas soluções de pagamento.
Por exemplo, regiões do Norte e Nordeste apresentam expansão de pequenas lojas online que atendem nichos locais, como artesanato e produtos agroindustriais.
Além disso, iniciativas de marketplaces regionais ajudam pequenos comerciantes a alcançar clientes em outras cidades, fomentando a economia local.
Fretes elevados e prazos longos ainda limitam algumas transações, mas parcerias com transportadoras de porte médio têm reduzido custos em até 30% para pequenas lojas.
Escolher a plataforma correta é o primeiro passo para garantir escalabilidade e segurança desde o lançamento. Por exemplo, soluções SaaS simplificam atualizações, enquanto sistemas open source oferecem personalização avançada.
Em seguida, registrar domínio atrativo e configurar meios de pagamento nacionais, como PIX e boletos, amplia o público. Por fim, investir em fotos de alta qualidade e descrições detalhadas de produtos facilita a decisão de compra.
Defina nicho de mercado, documente processos de atendimento, crie identidade visual coerente e valide o fluxo de checkout antes de ir ao ar.
Automatizar o fluxo de pagamento reduz o tempo de espera do cliente e melhora a experiência de compra.
Por exemplo, integrar leitor de QR code para pagamento no caixa físico e online acelera o fechamento de vendas. Além disso, implementar programas de fidelidade com pontos acumulados em ambas as frentes estimulam a recompra.
Softwares que unem PDV e e-commerce permitem emitir notas fiscais, controlar estoque e acompanhar relatórios de vendas em um único painel.
Um layout limpo e navegação intuitiva aumentam a taxa de conversão ao facilitar a busca por produtos.
Por exemplo, menus suspensos segmentados por categoria e filtros visuais rápidos ajudam o cliente a encontrar o item desejado em segundos. Em seguida, simplificar o checkout em poucas etapas evita desistências na última fase da compra.
Confira dicas essenciais de UX para e-commerce:
Garantir que o site funcione perfeitamente em smartphones e tablets é fundamental, pois mais de 60% das compras já ocorrem em dispositivos móveis.
Para definir a melhor solução, é essencial avaliar os objetivos do seu negócio e o nível de personalização desejado.
Logo de início, pense se precisa de uma plataforma com funcionalidades prontas ou de um sistema que permita customizações avançadas.
Além disso, considere custos iniciais e recorrentes para manter a operação saudável. Por fim, analise a escalabilidade e o suporte técnico oferecido pelos fornecedores.
Antes de decidir, confira as principais opções disponíveis no mercado:
As plataformas SaaS oferecem rapidez de implementação e atualizações automatizadas sem exigir infraestrutura própria.
Em contrapartida, as soluções personalizadas permitem ajustar cada detalhe da experiência do usuário, porém demandam investimento em desenvolvimento e manutenção.
Por exemplo, uma loja headless pode integrar facilmente ferramentas externas, mas requer equipe técnica dedicada. Logo, a escolha deve equilibrar rapidez e flexibilidade.
Ao comparar fornecedores, analise planos de preços que incluam taxas de transação, custos de hospedagem e possíveis cobranças extras por plugins.
Além disso, verifique a capacidade de escalar em períodos de alto tráfego, como datas sazonais.
Ademais, não esqueça de avaliar certificados de segurança e conformidade com normas de proteção de dados. Dessa forma, você garante uma operação estável e confiável.
Medir resultados permite corrigir rotas rapidamente e otimizar investimentos em e-commerce. Logo na primeira análise, identifique quais métricas refletem realmente o desempenho do seu negócio.
Em seguida, implemente ferramentas de análise para monitorar dados em tempo real. Finalmente, crie relatórios periódicos e compartilhe insights com toda a equipe para alinhar estratégias.
A taxa de conversão indica quantos visitantes finalizam compras, tornando-se um termômetro da eficiência do funil.
Já o ticket médio revela o valor médio gasto por pedido, permitindo ações de upselling e cross-selling.
Por fim, o churn mostra a porcentagem de clientes que não retornam, sinalizando oportunidades de melhoria em fidelização.
Ferramentas como Google Analytics e plataformas de BI geram dashboards personalizáveis que ajudam a visualizar tendências em poucos cliques.
Além disso, integrações com CRM permitem cruzar dados de vendas com comportamento de navegação. Desse modo, você consegue identificar gargalos na jornada de compra e tomar decisões baseadas em fatos.
Manter clientes engajados gera maior valor ao longo do tempo e reduz custos de aquisição. Para isso, implemente programas que recompensem compras frequentes e incentivem o retorno.
Além disso, utilize dados de comportamento para criar ofertas personalizadas. Com isso, você constrói um relacionamento duradouro e fortalecido.
Antes de tudo, considere estas ações de retenção:
Os programas de pontos permitem premiar clientes a cada compra, aumentando o engajamento. Já os modelos de assinatura garantem receita recorrente e fortalecem o vínculo com a marca.
Por exemplo, um clube mensal de produtos exclusivos gera expectativa e sensação de pertencimento. Logo, você aumenta o LTV de cada cliente.
Ao segmentar campanhas por interesses e histórico de compras, você entrega mensagens relevantes que estimulam novas aquisições.
Além disso, automações de e-mail marketing ajudam a recuperar carrinhos abandonados de forma personalizada.
Como resultado, a combinação de mensagens oportunas com ofertas exclusivas eleva taxas de conversão.
Integrar sistemas de gestão evita retrabalho manual e garante consistência dos dados em toda a operação.
Primeiramente, configure a troca automática de informações de pedidos, estoque e cadastro de clientes. Logo depois, teste fluxos de atualização em tempo real para evitar divergências. Dessa forma, você reduz erros e acelera processos internos.
Quando CRM e ERP conversam instantaneamente, sua equipe de atendimento possui histórico completo do cliente, agilizando suporte e vendas cruzadas.
Ademais, a área de logística consegue prever variações de estoque e programar reposições de modo eficiente. Como resultado, o cliente vivencia uma experiência fluida e sem rupturas.
Por exemplo, a criação automática de nota fiscal após confirmação de pagamento reduz intervenção humana e acelera o processo de entrega.
Além disso, alertas de estoque baixo podem ser enviados ao time de compras para evitar rupturas. Logo, cada etapa da cadeia operacional flui de forma harmoniosa.
O pós-venda define a percepção de excelência da sua marca no comércio eletrônico, influenciando recomendações e avaliações.
Para começar, ofereça políticas claras de troca e devolução que transmitam confiança. Em seguida, implemente suporte omnicanal para resolver dúvidas rapidamente.
Por fim, solicite feedback para aprimorar processos e produtos.
Antes de adotar ferramentas, veja estas práticas de destaque:
Ao oferecer logística reversa com etiqueta pré-paga, você simplifica a vida do cliente e reforça a credibilidade da marca.
Além disso, prazos flexíveis de troca aumentam a sensação de segurança na compra. Como resultado, o cliente se sente valorizado e tende a indicar seu marketplace a outros.
Implementar chat, e-mail e telefone integrados permite ao cliente escolher o canal mais conveniente. Além disso, treinamentos constantes na equipe garantem respostas rápidas e assertivas.
Por exemplo, um atendente que já visualiza todo o histórico de compras presta um serviço mais personalizado e eficiente.
Medir o retorno sobre investimento ajuda a alocar recursos nas estratégias mais lucrativas. Inicialmente, defina custos diretos de mídia e produção de conteúdo.
Depois, inclua despesas operacionais e relacionamentos com influenciadores. Por fim, compare receitas geradas com os gastos totais para obter o ROI.
O uso de modelos de atribuição aprimora a compreensão de quais canais geram mais vendas.
Por exemplo, o modelo linear distribui o crédito igualmente, enquanto o data-driven ajusta pesos conforme o comportamento real. Logo, sua análise fica mais próxima da realidade do seu ecommerce.
Realizar testes A/B em páginas de produto e campanhas de mídia social permite identificar variações que geram mais conversões.
Além disso, ajustar budgets com base em desempenho garante melhor aproveitamento do investimento. Dessa forma, você maximiza os resultados financeiros.
O crescimento do varejo online trouxe novas dinâmicas de consumo, tornando a experiência do usuário mais interativa e personalizada. Os clientes estão cada vez mais exigentes e buscam facilidade, rapidez e segurança nas compras.
Os dispositivos móveis se tornaram a principal ferramenta de compras online. Plataformas otimizadas para mobile, aplicativos e pagamentos digitais facilitam o processo e garantem uma experiência mais fluida para os clientes.
A inteligência artificial e o uso de big data possibilitam a personalização da jornada do cliente, oferecendo recomendações baseadas no comportamento de navegação, histórico de compras e preferências.
Apesar do crescimento, o varejo online ainda enfrenta desafios que podem impactar diretamente a experiência do cliente e a lucratividade das empresas.
A logística de entrega é um dos principais desafios do varejo online no Brasil. O alto custo do frete e a complexidade das entregas em um país de grande extensão territorial podem afetar a experiência do cliente.
Fraudes e golpes ainda são preocupações para quem compra e vende online. Investir em plataformas seguras, certificados SSL e métodos de pagamento confiáveis ajuda a construir credibilidade no mercado.
Com a crescente concorrência no comércio eletrônico, as PMEs precisam adotar estratégias eficazes para ganhar visibilidade e aumentar as vendas.
Vender em grandes marketplaces como Mercado Livre, Shopee e Amazon pode ser uma alternativa para ampliar a base de clientes e gerar mais tráfego para os produtos.
SEO, Google Ads, redes sociais e influenciadores digitais são fundamentais para a construção da marca e a geração de tráfego qualificado para o e-commerce.
As redes sociais deixaram de ser somente canais de interação para se tornarem importantes ferramentas de venda e relacionamento com o cliente.
Instagram Shopping, Facebook Marketplace e WhatsApp Business são canais que permitem que empresas vendam diretamente para os clientes sem a necessidade de um site próprio.
Parcerias com influenciadores digitais e programas de afiliados aumentam a credibilidade e o alcance da marca, gerando mais conversões.
Pode-se afirmar que o varejo online já está impactando o mercado, já que muitas das tendências aqui expostas já são uma realidade, ao menos no dia a dia de grandes marcas. Adotar iniciativas digitais, a princípio, pode acarretar aumento das suas vendas.
Mais do que isso, pois além de obter um maior faturamento, ainda vai reduzir custos de operação, bem como, vai aprimorar a experiência do cliente com o seu comércio eletrônico. O que, por sua vez, vai gerar um diferencial competitivo neste setor.
O segredo para ser bem-sucedido no futuro do varejo online é permitir que o seu cliente escolha o canal que melhor lhe atenda, seja físico, digital ou até mesmo, que ele possa transitar entre os dois.
O varejo online tem experimentado transformações rápidas nos últimos anos, impulsionadas por inovações tecnológicas, mudanças no comportamento do consumidor e uma crescente preocupação com a sustentabilidade.
Com o avanço de diversas tecnologias, as empresas precisam estar atentas às tendências emergentes para se manterem competitivas. Então, a seguir, exploramos as principais tendências que estão moldando o futuro do varejo digital.
A inteligência artificial (IA) tem se destacado como uma das principais ferramentas para a personalização das experiências de compra online.
Por meio de algoritmos sofisticados, as empresas conseguem analisar o comportamento de compra e preferências dos consumidores, oferecendo produtos e serviços sob medida.
As recomendações personalizadas, alimentadas por IA, têm sido um dos maiores trunfos das plataformas de e-commerce.
Ao coletar dados sobre as interações anteriores de um usuário, como produtos visualizados, itens comprados ou até mesmo abandonados no carrinho, os sistemas podem sugerir produtos de forma mais assertiva.
Então, isso aumenta não apenas as chances de conversão, mas também melhora a experiência do cliente, tornando-a mais relevante e intuitiva.
Os chatbots alimentados por IA estão revolucionando o atendimento ao cliente no varejo online. Diferente dos bots tradicionais, que costumam ser limitados a respostas simples, os chatbots avançados conseguem entender contextos mais complexos e oferecer soluções mais precisas.
Eles ajudam a resolver questões rapidamente, assim melhorando a experiência do usuário e permitindo que as empresas ofereçam suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana. Aliás, sem a necessidade de intervenção humana constante.
A omnicanalidade no varejo online refere-se à integração fluida de diferentes canais de vendas e comunicação. Assim proporcionando uma experiência de compra contínua e sem interrupções entre o online e o físico.
Isso significa que os consumidores podem interagir com uma marca de várias formas, seja comprando em uma loja física, no site ou em um aplicativo, e continuando a experiência em outro ponto de contato.
A convergência entre o online e o físico tem ganhado força, com muitas marcas criando experiências de compra integradas.
A estratégia de “compre online e retire na loja” (click and collect) é um exemplo de como as lojas físicas podem complementar o ambiente digital.
Além disso, muitas empresas estão utilizando suas lojas físicas como centros de distribuição para entregas mais rápidas e eficientes, assim tornando a experiência de compra mais ágil e conveniente para o consumidor.
Para garantir uma integração eficiente entre os canais, as empresas precisam contar com ferramentas que integrem inventários, informações de clientes e dados de vendas de maneira centralizada.
Plataformas de gestão omnicanal permitem que as marcas ofereçam uma visão única e consistente para os consumidores, independentemente de como ou onde eles estejam interagindo com a marca.
Aliás, isso facilita a personalização das ofertas e a entrega de um atendimento de qualidade.
A sustentabilidade tem se tornado uma das maiores preocupações do consumidor moderno. Com o aumento da consciência sobre os impactos ambientais e sociais das compras, muitas empresas têm investido em práticas que promovem a responsabilidade social e a sustentabilidade.
Portanto, para se destacar, os varejistas precisam alinhar seus valores com as expectativas dos consumidores, não apenas no produto, mas também em seus processos e operações.
O uso excessivo de plástico e o impacto da logística nas emissões de carbono têm sido temas amplamente discutidos no setor de varejo.
Muitas marcas estão adotando soluções mais verdes, como embalagens recicláveis ou biodegradáveis e otimização das rotas de entrega para reduzir a pegada de carbono.
Empresas que implementam práticas sustentáveis ganham a confiança dos consumidores e fortalecem sua reputação no mercado.
A transparência tem se tornado um valor fundamental no relacionamento com os consumidores.
As empresas que demonstram responsabilidade na sua cadeia de suprimentos, desde a origem das matérias-primas até a produção final, tendem a ser mais valorizadas.
Certificações de comércio justo, respeito aos direitos humanos e a eliminação de práticas de exploração são aspectos que se tornaram essenciais para as marcas que buscam atrair consumidores mais conscientes.
A tecnologia impulsiona mudanças rápidas no varejo online, criando novas oportunidades de engajamento. Por exemplo, a realidade aumentada permite experimentar produtos antes de comprar, reduzindo devoluções.
Além disso, o blockchain traz transparência à cadeia de suprimentos, aumentando a confiança do cliente. Logo, adaptar-se a essas inovações mantêm sua marca competitiva.
Com AR, o cliente projeta móveis e roupas em ambientes reais, vivenciando a compra de forma imersiva.
Além disso, experiências em VR criam showrooms virtuais que aproximam a experiência de uma loja física. Como resultado, a jornada de compra torna-se mais interativa e memorável.
O uso de blockchain para rastrear cada etapa do produto garante transparência e combate fraudes.
Ademais, clientes conscientes valorizam marcas que comprovam práticas éticas e sustentáveis. Por exemplo, registrar a origem de matérias-primas fortalece sua imagem junto ao público.
Veja, portanto, as perguntas mais comuns sobre o assunto.
Elas devem apostar na personalização do atendimento, em nichos específicos e na fidelização dos clientes para se diferenciarem da concorrência.
Meios de pagamento como cartões de crédito, Pix, boletos bancários, carteiras digitais como PayPal e Mercado Pago, além de opções como “compre agora, pague depois”.
Adotando práticas como embalagens recicláveis, logística reversa e oferecendo produtos sustentáveis.
Um atendimento de qualidade fideliza clientes, melhora a reputação da loja e impacta diretamente as taxas de conversão.
Comentários e avaliações são decisivos na jornada de compra, pois ajudam a construir credibilidade e confiança na marca.
Por fim, confira os principais pontos do artigo.
Quer saber mais sobre Métricas de Experiência do Cliente?